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Um díptico (em grego: δίπτυχον di = "dois" + ptychē = "dobra") é qualquer objeto que tenha duas placas planas ligadas entre si através de uma dobradiça. Artefatos com esta forma foram muito populares no mundo antigo para preservar notas, medir o tempo e direção.
Na antiguidade tardia, dípticos de marfim com capas entalhadas em baixo-relevo nas faces exteriores eram uma importante forma de arte: o "díptico consular" era feito para celebrar a ascensão de um indivíduo a cônsul romano, enquanto que alguns, incluindo talvez o Díptico do Poeta e da Musa em Monza, teriam sido encomendados para uso particular. Algumas das mais importantes obras sobreviventes do final do Império Romano são dípticos, dos quais algumas dúzias sobreviveram, preservadas em algumas ocasiões por terem sido reutilizados como capas de livros. O maior painel de marfim bizantino (428 mm x 143 mm) é uma folha de um díptico feito no estilo da corte de Justiniano I (ca. 525 - 550 d.C.), que tem a figura de um arcanjo.
A partir da Idade Média, muitas pinturas em painéis de madeira tomaram a forma de dípticos, pequenos e provavelmente para uso pessoal. Grandes peças de altar costumavam ser na forma da trípticos, com dois painéis laterais que podiam ser fechados sobre um painel maior central. Havia também formas maiores, chamadas de polípticos.